Apetecia-me, às vezes, que este blogue tivesse um fundo cinza. Deparo-me, contudo, com a constatação de que não combinaria com o jogo de azul que o introduz, jogo azul de que não quero abdicar. Penso, então, num fundo azul-celeste. Celeste, tal qual a graça da minha vizinha da frente. Vejo-me, não obstante, confrontada com um mundo de códigos que não quero desbravar. Redimo-me, pois, ao branco. Ao branco imaculado. E é assim a vida... A vidinha...