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O primeiro movimento interbloguístico de que há memória com o sensacional objectivo de destruir o movimento que sobrevaloriza denominadores como o Antony dos Johnsons, a Scarlett Johansson, os Arcade Fire, o Carlitos, os Keane, o João Pereira (parece que a sobrevalorização deste ser pode ser reconsiderada), os anos oitenta, a Diane Krall, o Chomsky (sem dúvida nenhuma), o pudinzinho flã caseiro, o Sun Ra, o ruibarbo, o Glen Miller, o Pedro Emanuel, a Dra. Uhlenbroek e o Nuno Galopim
está aí e
em força. Três amigos um dia sentam-se à mesa e, de forma organizada, fazem nascer o mote que, a partir de então, os conduz: a haver alguém a ser sobrevalorizado, será, e desenganem-se de uma vez por todas, o fundamental William Shatner.
Long live Dom Shatner!