.
My phone's on vibrate for you: electroclash is karaoke too. I tried to dance Britney Spears; I guess I'm getting on in years. My phone's on vibrate for you, God knows what all these new drugs do. I guess to have no more fears, but still I always end up in tears. My phone's on vibrate for you, querido. But still I never ever feel from you. Pinocchio's now a boy who wants to turn back into a toy.
So call me, vá. Call me the morning, call me in the night. So call me: call me anytime you like. My phone's on vibrate... for you. For you...
*Já lá vai o tempo em que este grande primeiro movimento interbloguístico organizado de que há memória vivia. Morreu, é certo, mas é sempre bom recordar que foi, precisamente, num dia de sol, à tardinha, que três amigos do peito – Maria das Flores, Le Fante e a minha pessoa – anuiram que a sobrevalorização cega de questões como o Jack Johnson, a Scarlett Johansson, o João Pereira, os Keane, os anos oitenta, a Diane Krall, o pudinzinho flã caseiro, o Sun Ra, o ruibarbo (referência britânica), o Glenn Miller, os Arctic Monkeys, a Dra. Uhlenbroek (referência britânica) e o Nuno Galopim não mais faziam sentido. Estes amigos demonstaram por A + B que a haver alguém a ser sobrevalorizado, esse alguém teria de ser o magnânimo William Shatner. We love you, Sir Shatner!