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– Os outros embaixadores avisam-me de carestias, de peculatos, de conjuras, ou referem-me minas de turquesas novamente descobertas, preços vantajosos das peles de marta, propostas de fornecimentos de lâminas adamascadas. – E tu? – perguntou a Pólo o Grão Kan. – Tornas de países igualmente remotos e tudo o que sabes dizer-me são os pensamentos que vêm à ideia de quem apanha fresco à tardinha sentado à soleira da porta. Então para que te serve tanto viajar?
– Anoitece, estamos sentados na escadaria do teu palácio, sopra um vento suave – respondeu Marco Pólo.
n' As Cidades Invisíveis, do Italo Calvino.
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Mano, a gente cantava bué esta. Iá.
(Bye-bye) Don't turn around cause you might see me cryyyyyyinng....