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Bom, também eu vou de férias.
Não sem antes dizer duas coisas. Uma: gosto muito do vídeo do Tiago. Duas: tinha planeado fazer, antes de ir de férias, a série dos dez filmes que vi mais de dez vezes durante a vida. Helás, não consegui. Oh well, não fica completa, mas fica já o primeiro.
Trata-se do filme Rattle and Hum, um documentário de 1988 sobre os U2, realizado por Phil Joanou. Vi este filme vezes e vezes e vezes e mais vezes, e ainda assim estava capaz de o ver mais vezes, não fosse já não ter leitor de VHS. Era tudo bom no filme (o Bono, inclusivamente, por amor de deus, todo muito bom). Mas talvez seja o início o que o torna no melhor e mais emocionante documentário sobre bandas que alguma vez vi e, provavelmente, que alguma vez foi feito. "This is a song Charles Manson stole from the Beatles. We're stealing it back". And the crowd goes wild...
Até Setembro!
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Minha querida, não tenho palavras para agradecer o youtube. Também fiquei a pensar naquilo de eu estar a falar de crescer. Pois, se calhar é isso. Mas então, se os constrangimentos habitam por todas as idades, então se calhar o crescimento não se adquire com o envelhecimento. Será o crescimento consolidado, portanto, aleatório? Olha, deveria ser obrigatório. E rima. Aleatório? Não, obrigatório. Mas isto são isues para Setembro. Boas férias!
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O mundo ideal seria aquele onde as pessoas que lá vivessem não tivessem medo de ser diferentes, de mostrar a diferença, porque no mundo ideal não haveria constrangimentos relativamente às diferenças que eventualmente existissem entre as pessoas. Nem por parte dos que fossem diferentes, nem por parte daqueles que passivamente se passeassem pelas ruas. Toda a minha gente sem constrangimentos. Lembrei-me disto hoje de manhã, enquanto pensava na questão da mudança. Tenho um youtube para ilustrar esta situação. Choro sempre a vê-lo. É o mesmo do post abaixo.
Como é óbvio, não estamos a incluir gordos nem badochas nesta conversa.
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O mundo ideal seria aquele onde as pessoas que lá vivessem não tivessem medo de mudar, de assumir a mudança, porque no mundo ideal não haveria constrangimentos relativamente às mudanças pelas quais as pessoas pudessem eventualmente passar. Nem por parte dos que estavam a mudar, a assumir a mudança, nem por parte daqueles que passivamente se passeassem pelas ruas. Toda a minha gente sem constrangimentos. Lembrei-me disto ontem à noite, enquanto via uma série estupidamente secante que iniciou agora às segundas-feiras na 2. Tenho um youtube para ilustrar esta situação. Choro sempre a vê-lo: