. My phone's on vibrate for you: electroclash is karaoke too. I tried to dance Britney Spears; I guess I'm getting on in years. My phone's on vibrate for you, God knows what all these new drugs do. I guess to have no more fears, but still I always end up in tears. My phone's on vibrate for you, querido. But still I never ever feel from you. Pinocchio's now a boy who wants to turn back into a toy.
So call me, vá. Call me the morning, call me in the night. So call me: call me anytime you like. My phone's on vibrate... for you. For you...
*Já lá vai o tempo em que este grande primeiro movimento interbloguístico organizado de que há memória vivia. Morreu, é certo, mas é sempre bom recordar que foi, precisamente, num dia de sol, à tardinha, que três amigos do peito – Maria das Flores, Le Fante e a minha pessoa – anuiram que a sobrevalorização cega de questões como o Jack Johnson, a Scarlett Johansson, o João Pereira, os Keane, os anos oitenta, a Diane Krall, o pudinzinho flã caseiro, o Sun Ra, o ruibarbo (referência britânica), o Glenn Miller, os Arctic Monkeys, a Dra. Uhlenbroek (referência britânica) e o Nuno Galopim não mais faziam sentido. Estes amigos demonstaram por A + B que a haver alguém a ser sobrevalorizado, esse alguém teria de ser o magnânimo William Shatner. We love you, Sir Shatner!
Neste dia há dez anos, morria afogado Jeff Buckley, nascendo o mito Jeff Buckley. Como tive oportunidade de referir há uns posts atrás, foi há pouco tempo que comecei a ouvir com ouvidos de gostar o homem. O responsável por tal facto é também uma pessoa de seu nome Rufus Wainwright, de quem sou fã. Foi há cerca de dois anos que fui ver (devido à amabilidade de uma amiga) o Rufinho à Aula Magna. Foi um concerto que me ficou no coração: o Rufus é o verdadeiro artista, muito bom, só nos dá muito boa música, é óptimo anfitrião, além de ser um excelente tocador de piano. E a voz e as letras e tudo. Bom, nesse concerto, o Rufus começa, a determinada altura, a falar da paixão assolapada que teve pelo Jeff Buckley e do amor incondicional que ainda sentia pelo homem, focando aspectos da sua beleza física (que, segundo o Rufus, são bastantes) e beleza musical. Foi aí que eu soube que a versão de Hallelujah do Cohen que o Rufus incluiu no seu primeiro álbum era, na verdade, uma versão da versão de Jeff Buckley. O Rufus cantou o Hallelujah e o público emocionou-se.
Ei-la (com tradução para espanhol e tudo):
Neste dia, mais do que long live Jeff Buckley (coitado, já nem pode), sem dúvida um we love you, Rufinho. Very much.
(baseado em factos reais ocorridos nesta primeira pessoa. ah, e, por favor, nada de plagiar. concorram com as vossas próprias ferramentas.)
«Todos os dias àquela hora, o Sol voava baixinho. Andreia começou a reparar em tal facto no dia em que o seu pai fez 56 anos. Decidiu oferecer-lhe, por essa ocasião, um CD com sucessos de rock contemporâneo cantados em gregoriano. Entre outras, constava daquele disco – era assim que o pai chamava ao CD – a versão gregoriana de Hurt, canção dos Nine Inch Nails.»
Há cinco coisas que gostaria de referir relativamente ao novo álbum dos Da Weasel, que ainda não comprei. Primeira, sempre: Margem Sul Power. Segunda: o cabelo do Virgul não está nada bem. Terceira: a capa do álbum é de muito bom gosto. Quarta: o título, Amor, Escárnio e Maldizer, é bastante mau (por acusar claramente o tom prosaico que não quer ter, mas que tem), mas podia ser horroroso; faz-me lembrar, digamos, o único 10 (dez) que tive na faculdade. Quinta: tenho muitas saudades do tempo do God Bless Johnny, em que o som saía cru, lá mesmo do fundinho do pseudo-gueto. Nesse tempo, início dos noventa, nenhuma das minhas amigas estava para parir ou para entrar na casa dos trinta ou ainda as duas coisas ao mesmo tempo.
"Como todos sabemos, é sempre libertador, e até interessante de um ponto de vista psicanalítico, mandar as personagens para sítios onde elas não podem contactar directamente com o exterior."
Eu vou participar neste extraordinário concurso de contos de terror. E praticamente toda a gente que eu conheço também. Comprei um baton rouge para o efeito e tudo. Vá, faz-te à estrada.Escrita fina, men!WUAhahahUWhahah!
Sou leitora d'As Aranhas, como se pode comprovar pela lista de links que tenho aqui neste blogue. Há realmente vezes em que concordo com o que se escreve n'As Aranhas, mas nunca como hoje foram tão minhas as palavras que lá estão. Não fosse já existir, este texto seria precisamente aquilo que eu escreveria algures. À excepção de «Não é que me incomode especialmente passar à posteridade como "bjorkófobo" (e já nem me lembrava que tinha escrito isso). Mas acho que devia pôr os pontos nalguns "iii" (os outros podem ficar como estão)» (nunca diria uma coisa destas, nem em pensamento), «É assim:» (esta então... por amor de deus, nem em sonhos horríveis como os de ontem) e «Eu nem sei como é a cara do tipo dos National» (com muita pena minha, pois é uma excelente frase), tudo aquilo é uma questão absolutamente minha. Tenho testemunhas.
A noite passada sonhei que vinha aqui a este blogue para escrever um granda post, e não me lembrava nem do username, nem da password para cá entrar. Que horror...