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O Rufinho tem esta capacidade de nos encantar, em todas as direcções (não sei se estarás de acordo, mas este encantamento atinge não só a mente, mas também, digamos, todos os outros pontos do corpo). Mas tanto, que estou capaz (estamos capazes) de passar a vida a falar dele, como viste. E o que mais me encanta no encantamento do Rufinho é aquela coisa que ele faz, nos espectáculos que dá, de não se notarem as músicas ausentes e de só se fazerem notar os desgraçados dos que faltaram ao espectáculo (em muitos momentos do concerto chegou-me a passar pela cabeça a convicção de que todas as pessoas do mundo deveriam estar ali a vê-lo, e porque merda é que não estavam, parvos, e o que seria mais bonito que aquilo… enfim, a loucura total). E também me encanta estarmos ali em amena alegria uns com os outros, todos com o Rufus... Ah, Charlie, não sei o que será isto… Só sei que é, como bem dizes, uma maravilha. Acho que não estou enganada se disser que hoje em dia há muito poucas maravilhas como esta.
Pois é, felizmente
we’ll always have you tube. E, portanto, eis mais uma, de que tanto gosto, que não percebi que o Rufinho não tinha tocado: