É inevitável desgostar-se de Robin Wright Penn quando, como eu, se é uma pessoa de bom coração. Foram muitas as vezes em que tentei pôr de lado esta inquietação e aceitar a pessoa, mas aquele Penn que tem no nome – e que, como todos nós, corações sensíveis, sabemos, deveria figurar ao lado direito de um Ciccone – nunca o permitiu. Podemos, finalmente, e por agora, descansar: já é, finalmente, e como nunca deveria ter deixado de ser, Robin Wright.
Sem me alongar para não dar azar mas contudo rimar, a par desta, temos actualmente a decorrer uma outra grande situação, uma espécie de eclipse solar, um equinócio vanderbelt, mas ainda mais raro: o Sean Penn e a Madonna encontram-se ambos solteiros, corações.
Era só.