Ai. Se 2006 foi um ano mau para esta pessoa, 2007 foi um pesadelo. Mau, mau, mau e mau. Mau, por um lado; mau, por outro; mau, paralelamente; mau, transversalmente. Salvou-se a saúde e dois maravilhosos livros que li no verão: o Pride and Prejudice, da Jane Austen, e o São Bernardo, do Graciliano Ramos, que me emprestou o caracol. E isto foi tudo o que o meu pobre cérebro conseguiu reter de 2007.
Para 2008, desejo (e tomo a liberdade de achar que ainda vou a tempo de o fazer. acho que em Fevereiro também se vai a tempo de começar coisas.), a todos, muita, mas mesmo muita, proactividade.