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batukada no terreno da décima terceira edição do Super Bock Super Rock – dia 3
Gostei muito do terceiro dia do SBSR. Estava um calor maravilhoso, a cerveja geladinha, a malta animada, principalmente, a gorda dos Gossip não se despiu e o Daniel Kessler esteve... lá, ao pé de nós (Nuno!!! Tocaram tão bem, Nuno!!!). Hurray.
Temperatura: Interpol.
Vento: TV on the Radio.
Calor: Interpol.
Cor predominante: Interpol.
Preço da cerveja: de 1,5 a 4 euros.
Gosto muito dos TV on the Radio e depois de os ver ao vivo passei a gostar ainda mais. O som estava péssimo e o sol ia meio alto meio baixo ainda, mas foi um dos momentos altos do dia: muita garra, muita concentração, muito sentimento. Contudo, sistema de som artesanal. Aquelas coluninhas no palco... palise. Não se admite a fraca qualidade mecânica.
Mas voltando atrás, nomeadamente aos Gossip: o pires e a
myself dizem-me que foi dos melhores concertos do SBSR. O Pires diz que foi o concerto de que mais gostou na medida em que foi o que mais o surpreendeu e que "é um som cru, a lembrar a PJ Harvey". Seja o que for, a mim os Gossip não convencem: um som repetitivo, uma gorda estridente e demasiado faladora e, enfim, não sei mais. Bom, amigos à mesma.
Indo à frente aos Scissor Sisters: gostei. Gostei da malta dos Scissor e do concerto que deram. Foi fixe.
Relativamente aos Interpol, a banda que me fez comprar o passe para este festival, gostei muito, mas só porque voltarão em Novembro. Tudo muito certo, tudo muito bom e compostinho. Continuo, ainda assim, a arrepender-me de há dois anos ter vendido o bilhete que me dava acesso ao concerto na Riviera, em Madrid, por causa da puta da tese que carregava às costas.
Enfim, viva o rock.