O primeiro movimento interbloguístico organizado de que há memória com o sensacional objectivo de destruir o movimento que sobrevaloriza denominadores como o Jack Johnson (não é o antony, tadinho, mas já lá irei), a Scarlett Johansson, os Arcade Fire, o Carlitos, os Keane, o João Pereira, os anos oitenta, a Diane Krall, o Chomsky (vá, para a próxima tiramos este), o pudinzinho flã caseiro, o Sun Ra, o ruibarbo (referência britânica), o Glenn Miller, o Pedro Emanuel, a Dra. Uhlenbroek (referência britânica) e o Nuno Galopim, continua. Três amigos um dia sentam-se à mesa e, de forma organizada, fazem nascer o mote que, a partir de então, os conduz por este passeio calcetado que é a vida: a haver alguém a ser sobrevalorizado, será, e desenganem-se de uma vez por todas, o fundamental William Shatner.
Long live Dom Shatner!
Quero ainda agradecer os preciosos contributos da Minhoca e do Comboio Azul (o Glenn Miller até está lá bem). Mando daqui, igualmente, um forte "Junta-te a nós, Nuno!" ao Nuno Miguel Guedes. Se não for pedir muito, quero também mandar daqui um valente "Pronto, não podem ver um projecto 100% original que ficam logo todos aflitinhos" ao Lopo. Enfim, hoje somos quase poucos amanhã seremos mais que muitos.